No dia 7 de Maio, o Clube Europeu da E.B. 2, 3 da Maia comemorou o Dia da Europa (9 de Maio), das 8:30 horas às 13:15 horas, com uma projecção de slides sobre a construção da União Europeia; exposição de cartazes com trabalhos realizados por discentes e com uma exposição de Gastronomia Europeia, com um prato típico de cada um dos 27 Países da U.E. confeccionados pelas docentes e discentes do clube. O restaurante “Debbie” confeccionou e ofereceu uma travessa de coelho e o restaurante “O Cordeirinho” uma de lasanha, para venda e os fundos reverterem para o clube Europeu. Houve também venda de pastéis de nata, bolos e crepes. No término da actividade, um bolo, que também, esteve na exposição, confeccionado e decorado pela docente Tatiana, foi partido e distribuído por toda a comunidade escolar, bem como, toda a comunidade escolar foi convidada a provar dos pratos típicos da exposição.
Agradeço em nome pessoal e em nome das outras docentes responsáveis pelo clube, a todos os discentes do clube, respectivos pais e encarregados de educação, a toda a comunidade escolar e a todos que de alguma forma participaram ou contribuíram para que a actividade decorresse bem.
Ver tanto que comer, até fez crescer água na boca...
Profª. Fátima Rocha
“Europa – do passado ao futuro, marcando o presente”
No passado dia 7 de Maio, comemorou-se na Escola Básica Integrada de Arrifes o Dia da Europa, por iniciativa da turma B do 8º ano e respectivo Director de Turma, docente António Rocha, em parceria com as docentes Elvira Alvernaz, Helena Dias e Ana Dias do grupo disciplinar de Geografia, bem como a professora Alice Guimarães e PROFIJ.
Para assinalar o evento, realizaram-se ao longo do dia diversas actividades. Pelas 10.00 horas decorreu um pequeno-almoço europeu, preparado pelo PROFIJ, e que contou com a presença do Doutor Vasco Garcia (antigo eurodeputado), tendo o mesmo proferido, na Biblioteca, uma palestra que incidiu sobretudo na resenha histórica da construção da União Europeia. Assim, os alunos das turmas do 7ºA e 8ºB tiveram uma oportunidade única de aprofundarem conhecimentos e reconhecerem a importância de todo o processo da construção europeia.
De salientar, ainda, as exposições que estiveram patentes, quer no Polivalente, quer na Bilbioteca, e nas quais se pôde apreciar e consultar os trabalhos realizados pelos alunos do 8ºB e 7ºA com informação referente a diversos aspectos (costumes, cultura, arte, religiosidade, etc.) dos países da União Europeia.
Nestas exposições mereceu especial destaque não só a mostra gastronómica, bem como a de objectos mais característicos de cada Estado Membro. De salientar que tais mostras só foram possíveis devido ao empenho dos alunos e encarregados de educação do 8º B que foram os responsáveis pela confecção dos pratos típicos e pela cedência de uma parte dos objectos expostos.
De mencionar, ainda, que as bandeiras expostas foram da responsabilidade das turmas B, C e F do 7º ano.
Por fim, o 8ºB agradece a ajuda de todos aqueles que contribuíram para que a actividade fosse possível, nomeadamente Conselho Executivo, PROFIJ, Pessoal docente e não docente.
Professores
Elvira Alvernaz (Geografia)
Helena Dias (Geografia)
Alice Guimarães (História)
Ana Dias (Geografia)
António Rocha (EMRC)
Carta aos Pais e Encarregados de Educação
Caros Pais e Encarregados de Educação:
Em primeiro lugar quero saudá-los pelos vossos filhos e pela coragem que tendes em vos afirmardes como educadores, nos dias difíceis que correm.
Dirijo-me a vós, em mais uma época de matrículas, apresentando a disciplina que lecciono.
EMRC – Educação Moral e Religiosa Católica, uma disciplina de oferta obrigatória, por parte de todas as escolas, e de frequência facultativa, cabendo aos pais e encarregados de educação, escolher, conscientemente, o percurso formativo que querem e têm o direito de escolher para os seus educandos.
A disciplina de Educação Moral, não é nem pretende ser, nem deve ser catequese. É sim um espaço disciplinar, de direito próprio, que não deverá depender de outras disciplinas e/ou actividades, onde se pretende fazer uma aproximação cultural com base científica, à dimensão do religioso e às suas propostas, sempre actuais, propondo aos alunos mais uma perspectiva de análise da nossa existência, da nossa sociedade, da nossa cultura e da nossa religiosidade. É também um espaço de reflexão acerca dos valores sociais, éticos e morais,que estão em constante mudança e que não são propriedade de nenhuma igreja, mas que a igreja católica, tem procurado difundir e viver, com o intuito de enriquecer, o mais possível, a formação integral do ser humano.
A partir do próximo ano lectivo, todos vós tereis à vossa disposição a possibilidade de inscrever os vossos filhos na disciplina de Educação Moral, desde o primeiro ano do primeiro ciclo até ao secundário. Basta para isso, dizer, no acto da matrícula dos vossos filhos, que querem que eles frequentem a disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica. É um direito vosso, que não pode ser negado nem dissuadido a favor de interesses alheios.
Tal como vós, primeiros e mais responsáveis educadores, também nós pensamos que a sociedade exige cada vez mais um conhecimento global. A dimensão religiosa faz parte integrante da vida humana. Como tal, pretendendo contribuir para esse conhecer global, propomos que cada aluno, com a ajuda da Educação Moral, possa alargar, ainda mais, os seus horizontes intelectuais, não descorando, também, esta realidade que é a religião, tão enraizada entre nós açorianos.
Grato pelo tempo por vós dispensado a esta carta e colocando-me à vossa inteira disposição, subscrevo-me com estima e consideração.
Maio de 2010
Atenciosamente
Fátima Rocha
António Rocha
FAMÍLIA, MAIS DO QUE O CONJUNTO DE PESSOAS QUE COABITAM E
NORMALMENTE ESTÃO LIGADOS POR LAÇOS DE AFECTIVIDADE,
FAMÍLIA É, OU DEVE SER:
- BERÇO DO SER HUMANO;
- REGAÇO ACOLHEDOR;
- PROJECTO SEMPRE NOVO DE SEGURANÇA, ÚLTIMO REDUTO AFECTIVO, BASEADO PRINCIPALMENTE NA SEGURANÇA DO AMOR;
- CENTRO POR EXCELÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE DE AMAR E DE SER PELA VERDADE;
- CENTRO DO BEM ESTAR PESSOAL, ONDE AS DÚVIDAS, MEDOS, RECEIOS, MÁSCARAS, SE DEVEM DISSIPAR;
- LOCAL DE ENCONTROS E REENCONTROS COM O NOSSO SER MAIS PROFUNDO, ONDE A LIGAÇÃO UMBILICAL NOS PUXA DE NOVO PARA AS ENTRANHAS MATERNAS.
A Família, na Doutrina Social da Igreja é compreendida como sendo célula vital da sociedade E primeira sociedade natural, fundada no matrimónio.
É a primeira escola, a escola da vida a do saber ser. É a primeira Igreja;
é, portanto, santuário da vida, onde o direito à vida deve ser defendido.
À FAMILIA, concretamente aos PAIS, é atribuída uma tarefa educativa DE QUEM EDUCA PELO AMOR; NA DEFESA DOS VALORES MAIS NOBRES, COMO O REPEITO, A INTER-AJUDA, A TOLERÂNCIA, O DIÁLOGO, A RESPONSABILIDADE E A LIBERDADE RESPONSÁVEL, ENTRE OUTROS.
A FAMÍLIA É a PROTAGONISTA DA VIDA SOCIAL.
Que as famílas possam de facto ser local de amor. Se este faltar todo o resto é impossivel de ser concretizado.
Que cada elemento, de cada familia, saiba o seu lugar e que a sociedade, saiba atribuir à familia o lugar cimeiro.
Tal como não há rosas sem espinhos, não há vida sem obstáculos, nem há seres iguais. Mas, há a capacidade de limarmos as arestas necessárias para que, sem nos subjugarmos uns aos outros, mas em harmonia, possamos ir cuidando desta terra arável, produtiva, para que o amor ao dom da vida, germine, permanentemente se fortifique e definitivamente se multiplique.
É neste contexto que o plano de Deus PARA O HOMEM é dado ao homem em forma de semente. DEUS criou-nos para que levássemos essa semente à plenitude. Colocando, assim, em nossas mãos a obra mágnifica da criação.
António Rocha
IV ENCONTRO DE DINAMIZAÇÃO DA DISCIPLINA DE EMRC DOS 9.º(s) ANOS, SECUNDÁRIO
E
I ENCONTRO DOS 6.º(s) ANOS
Pelo quarto ano consecutivo, em S. Miguel – Açores se realizou, no passado dia 12 de Maio o encontro com os alunos inscritos na disciplina de EMRC dos 9.º (S) anos e Secundário e pela primeira vez os 6.º(S) anos, inscritos na mesma disciplina.
O encontro congregou cerca de mil alunos, provenientes das escolas da nossa ilha, no Parque Século XXI, Laranjeiras, Ponta Delgada, sob o tema “Lutar pela Vida”.
Formaram-se duas equipas de docentes de EMRC para organizarem as actividades a desenvolver com os alunos neste dia. A equipa responsável pelos 6.º(S) anos foi constituída pelas docentes: Eduarda Arruda, Eduarda Furtado, Carina, Carla e pelo docente Pe. José Borges. A equipa responsável pelos 9.º(s) anos e Secundário foi constituída pela docente Fátima Rocha e pelos docentes António Rocha, Bento Aguiar, João Costa e António Soler.
O encontro iniciou-se com o acolhimento orientado pelo Prof. António Rocha, junto ao palco do Parque pelas 10:00 horas, seguindo-se, após a apresentação das escolas e respectivos professores, vários jogos tradicionais, para os 6.º (s) anos, orientados pelas Professoras Carla, Carina, Eduarda Arruda, Eduarda Furtado, Helena Pavão e Fátima Rocha que se prolongaram até às 12:30 horas. Em simultâneo, no Pavilhão Desportivo dos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada, decorreram mini torneios de futebol, com equipas mistas, inter-escolas, com os alunos dos 9.º(s) anos e Secundário. Esta actividade terminou, também, às 12:30 horas.
Entre as 12:30 horas e as 13:45 horas teve lugar o almoço/ convívio, após o qual se reiniciaram as actividades programadas, com a apresentação dos trabalhos realizados nas escolas, alusivos ao tema “Lutar pela Vida”. Os alunos apresentaram danças, encenações, poemas, musicas, jograis, cartazes etc.
Recebemos a visita do Director Regional da Juventude, Eng. Bruno Pacheco, que, em nome da Direcção Regional que tutela e patrocinou os transportes, dirigiu uma palavra de incentivo a todos os jovens. O Director Diocesano, Pe. Dr. José Constância, posteriormente, salientou a importância de mais este evento, agradeceu aos discentes e docentes presentes, desafiou os alunos a novos encontros e salientou a importância da disciplina de EMRC no percurso formativo dos jovens. Deixou, também, uma palavra de agradecimento às equipas que organizaram o evento.
O encontro terminou pelas 16 horas, com o regresso dos alunos às respectivas freguesias.
O encontro pautou-se pela alegria, respeito, convívio, reflexão, diálogo e partilha de experiências, atingindo, deste modo, os objectivos pretendidos.
António Rocha
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